SHEDD, Russell P. Shedd. O Mundo, a carne e o diaboo

SHEDD, Russell P. Shedd. O Mundo, a carne e o diabo, é um livro que nos dá um conceito dos inimigos que ataca a vida cristã. Editora vida nova, 2995, Segunda edição, reimpressão 2008 São Paulo - SP   

Shedd, Ph.D., é fundador de edições Vida Nova, conferencista internacional e pastor. Intensamente preocupado com a educação teológica e a formação de lideres para a igreja brasileira e dos países de língua portuguesa, foi durante mais de 40 anos professor de Novo testamento na melhores escolas teológicas de São Paulo e tem escrito inúmeras obras publicadas por Edições Vida Novas e pela Shedd Publicações. Entre as suas muitas obras, destacamos algumas: Lei, graça e santificação. A felicidade segundo Jesus. A Justiça Social. Adoração a Bíblia. A Solidariedade da graça. Alegrai-vos no Senhor. Avivamento e renovação. A oração e o preparo do líder cristão.

                                                                                                  

Opositores da vida Cristã.

            O livro resenhado, Russell P. Shedd estrutura em três pontos principais: o mundo, a carne e o diabo, e cada ponto com seus sobpostos. O mundo: Criação e inimigo, o século e a rede que nos prende. A carne: As marcas da carne e como lutar para vencer a carne. O diabo: Satanás – o inimigo destruidor do cristão, as estratégias satânicas, o ataque e a defeca do cristão. E faz um fechamento brilhante na conclusão, voltando ao tema: o mundo, a carne e o diabo.

            No capítulo, “Mundo: Criação e Inimigo”, Russell P. Shedd mostra que o termo grego para este mundo criado, pode significar a terra, campo, chão no sentido puramente físico. Satanás invadiu o mundo criado por Deus, convencendo a mulher a buscar a igualdade com Deus, e experimentando a resultado natural da desobediência transformado o mundo bom em canal de tensão e provação e dor. Mesmo diante da seqüela dolorida, o mundo continua sendo alvo do amor de Deus.

Em “O Mundo e o Século”, Russell P. Shedd apresenta o termo grego, que representa o mundo como época, e usa muito exemplos bíblicos para exemplificar esta verdade, em que os homens colocam seus coração nos prazeres deste mundo (época), “os filhos deste mundo são mais na sua geração do que os filhos da luz” (Lc. 16.08). Este conceito se remonta a história até nossos dias, em que muitos tem trocada a glória de Deus para a os prazeres das “mundo”

“O Mundo: A rede que nos prende”, Neste ponto Russell P. Shedd aborda as aflições que sofre os filhos da luz e as fontes deste sofrimento são o resultado da queda e da maldição de Deus sobre o mundo caído, e o ódio do diabo contra a igreja de Cristo. Mas com esta perseguição não são obstáculos para buscarmos em primeiro lugar ao reino de Deus, podemos granjear valores para a eternidade. Esta rede que nos prende ela pode se vista também como um lugar de ansiedade, pelo fato de termos que buscar nele o nosso sustento. Para nos aliviar esta ansiedade Jesus nos adverte para não andarmos ansiosos sobre coisa algumas. Mesmo assim, Shedd, mostra alguma maneiras em que o mundanismo entra sutilmente na igreja. 

No capítulo, “A Carne”, Russell P. Shedd mostra alguns significado do termo, com elemento neutro, como descendente humana. Jesus descendia de Davi “segundo a carne” (Rm.01.03). Mas, Shedd considera a carne no sentido da natureza humana. Neste ponto Shedd comento os escritos de Paulo para mostrar como os frutos da carne, leva a uma rebelião contra Deus. Estas características identifica a origem da natureza humana, que agi como instrumento do pecado, este esfera ultrapassou os limites individuais, com origem em Adão, chegando ao sistema de governos, liberando leis que agride a fá cristã. Shedd, não termina este capítulo de forma pessimista, ele traz algumas sugestões, com estratégia bíblica  para vencermos a carne, e usando a bússola da palavra de Deus seremos como um homem que edificou sua casa sobra a roxa.

No capítulo, sobre “Satanás”, Russell P. Shedd mostra as formas variadas em que o nome aparece na bíblia, suas conquista s e suas armadilhas, sempre muito bem disfarçadas, com estratégias persuasivas, como fez com Eva, chegando com as mesmas eficiências nos dias da igreja primitiva, mostrando exemplos de valores invertidos, tal como Pedro não vigiou e foi peneirado, Judas Iscariotes, foi vencido pela armadilha. Na tentação de Jesus satanás usa a ferramenta de torcer as escrituras.  Até nos dias atuais satanás tem utilizado de argumentos semelhantes em que algumas doutrinas heréticas têm torcido as Escritoras. Mas uma vez, Russell P. Shedd, não nos amedronta com a sutileza de satanás, ele escreve um capítulo sobre “O Ataque e Defesa do Cristão”. Neste capítulo, Shedd mostra que Jesus foi acusado de fazer sinais pelo poder do diabo, mas Jesus se defende dizendo que se isto for verdade o reino do mal está dividido, mas Jesus tem força maior do que a do diabo e amarra o valente, e Shedd passa a se utilizar dos ensinamentos do apóstolo Paulo, como estratégia e ferramentas para lutarmos e sermos vitoriosos contra o inimigo de nossa fé, pois, Deus usa estas perseguições satânicas para a nossa purificação e santificação, como no casa de Jó, que era um homem integro, mas, tornou um santo homem de Deus.

Russell P. Shedd conclui o livro mostrado o desafio gigantesco que a igreja está enfrentando e é preciso conhecer profundamente o inimigo e criar planos para mantermos incontaminados. Por outro lado, Shedd mostra outro grupo que com excesso de zelo e fuga do mundo, colocam regras intransponíveis, mas que não resiste às investidas das trevas. Durante séculos a igreja conquistou estruturas eclesiásticas, domínio político, poderio econômico, construções faraônicas. Mas nada disto protegeu a igreja do secularismo. E a história se repete. É preciso deixar que o Espírito nos encha, pois ele é capas de transforma discípulos medrosos, em testemunhas eficazes e identifica as marcas da natureza adâmicas, é preciso submeter a uma entrega total ao Espírito Santo, visto que, Para ter sucesso na batalhe à igreja precisa conhecer seu inimigo e colocar as armaduras de Deus.