David Friedrich Strauss nascido em 1808 e falecido em
1874 nasceu debaixo do conhecimento do evangelho e durante o seu crescimento
deixo-se levar pelos seus próprios conhecimentos à incredulidade e demonstra
isto declarando suas ideias como “Cristo apenas um mito”, isto foi decorrente
as suas dúvidas quanto a originalidade das escrituras dizendo que haveria sido
uma invenção do segundo evangelho em relação ao primeiro e este do terceiro,
questionando também as diferenças dos fatos relacionados por alguns
evangelistas e não por outros.Em contra partida este trabalho tem como objetivo
combater e mostrar através de conhecimentos bíblicos que David Friedrich não
teria necessidade de se afastar do evangelho e nem tão pouco ter abandonado seu
amor por Cristo o que com toda certeza não deixou de ama-lo.
Ao comentar sobre ser Jesus um mito Strauss deixa de
usar os conhecimentos obtidos pelo ensinamento de seus pais que acreditavam e
confiavam nas sagradas escrituras e das promessas da vinda de seu filho ao
mundo e o reconhecimento do seu nascimento de forma maravilhosa e miraculosa
através da vida de uma virgem o que realmente é algo que aos olhos humanos, e
não da fé, poderia gerar dúvidas e também ao que se segue aos fatos ocorridos
durante seu ministério terreno contado e testemunhado por homens tão simples
que puderam gozar da presença do espírito santo em sua intimidade, como segue
os textos abaixo eles nos mostra perguntas que sem a visão espiritual seria
impossível acreditar:
Quem Poderia Ter Imaginado?C 7:14 S "A virgem conceberá e dará à
luz um filho, e lhe chamará Emanuel" (Cumprimento: Mateus 1:18-23).
C 8:14 S "Ele . . . será pedra de
tropeço e rocha de ofensa" (Cumprimento: Romanos 9:31-33).
C 28:16 S "Eis que eu assentei em Sião
uma pedra, pedra já provada, pedra preciosa, angular, solidamente assentada"
Cumprimento: 1 Pedro 2:6-8; 1 Coríntios 3:11).
C 22:22 S "Porei sobre o seu ombro a
chave da casa de Davi" (Cumprimento: Apocalipse 3:7; Lucas
1:31-33).
C 35:5,6 S "Se abrirão os olhos dos cegos"
(Cumprimento: Mateus 11:5).
C 53:5,6 S "Pelas suas pisaduras fomos
sarados" (Cumprimento: 1 Pedro 2:24-25).
C 53:9 S "Designaram-lhe a sepultura
com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte"
(Cumprimento: Mateus 27:57-60).
C 53:12 S "Foi contado com os
transgressores" (Cumprimento: Marcos 15:27-28).
C 25:8 S "Tragará a morte para sempre"
(Cumprimento: Lucas 24; 1 Coríntios 15:54).
Strauss com certeza foi traído pelas suas próprias
conclusões e quando ao afirmar que Jesus era somente um mito demonstrou
totalmente a sua insubmissão e falta de fé,
Se Strauss tinha
uma fé tão pequena a ponto de trazer-lhe
uma dúvida desse tipo, é sinal de que ela era um cego espiritual , pois
Jesus disse: “Se tiverdes fé como um grão
de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela
vos obedecerá” (Lc 17.6). E esta falta de fé o faria ver Jesus como um
homem comum e os versículos abaixo nos mostram como poderíamos ver Cristo sendo
apenas um homem quando tantos o declaravam o próprio filho de Deus que se
encarnou em cem por cento homem e cem por cento Deus.
João 1:1 diz que
“o Verbo era Deus”. João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne”. Isto mostra
claramente que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus:
“Senhor meu, e Deus meu! (João 20:28). Jesus não o corrige. O Apóstolo Paulo O
descreve como: “...grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13). O
Apóstolo Pedro diz o mesmo: “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (II Pedro
1:1). Deus o Pai também é testemunha da completa identidade de Jesus: “Mas, do
Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de
equidade é o cetro do teu reino” (Hebreus 1:8). No Velho Testamento, as
profecias a respeito de Cristo anunciam sua divindade: “Porque um menino nos
nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se
chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade,
Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).
Então,Jesus claramente e inegavelmente se
auto-afirma Deus. Se Ele não é Deus, então mente, consequentemente não sendo
também profeta, bom mestre ou homem piedoso. Tentando explicar as palavras de
Jesus, “estudiosos” como Strauss afirmam que o “Jesus verdadeiramente
histórico” não disse muitas das coisas a Ele atribuídas pela Bíblia. Quem somos
nós para mergulharmos em discussões com a Palavra de Deus no tocante ao que
Jesus disse ou não disse? Como pode um “estudioso” que está a anos afastado de
Jesus ter a percepção do que Jesus disse ou não, melhor do que aqueles que com
o próprio Jesus viveram, serviram e aprenderam (João 14:26)?
Por que se faz tão importante a questão sobre a
identidade verdadeira de Jesus? Por que importa se Jesus é ou não Deus? O
motivo mais importante para que Jesus seja Deus é que se Ele não é Deus, Sua
morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo
inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar tamanho preço (Romanos 5:8; II
Coríntios 5:21). Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nossa dívida.
Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A Salvação está disponível
somente através da fé em Jesus Cristo!
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